quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

MOVELAR - Feira do Móvel e Artigos para o Lar

DE 4 a 8 de Março, no Pavilhão Multiusos da Expovis



Pavilhão Multiusos
Rua Padre Costa – Viseu
Tel: 232422018/2
Telm. 9932422010
www.expovis.pt

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

TRÓIA RESORT - PORTUGAL

BELMIRO NÃO BRINCA EM SERVIÇO....

COMO TAL, A SUA PUBLICIDADE AO MEGA INVESTIMENTO EM TRÓIA JÁ CORRE MUNDO .

ALIÁS, EM TODOS OS PAÍSES MENOS PORTUGAL....








VEJA O FILME NO SITE (É MESMO TRÓIA, NÃO O DUBAI...) tomara o Dubai!

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Prós e Contras - Almeida Henriques

Para ver o vídeo completo clique aqui

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

VISEU NOIVA 2009 - organização


À dtª Jorge Carvalho, Presidente da Expovis


Madalena Toscany (estilista e produtora de eventos) e Paula Soares (coordenadora da Expovis)

VISEU NOIVA 2009 - artistas plásticos


















VISEU NOIVA 2009 - o desfile (cont.)









AVIS convida

A Associação para o debate de ideias e concretizações culturais de Viseu irá apresentar no próximo dia 30 de Janeiro, no Hotel Montebelo, a publicação Afonso Henriques - o pai da pátria, uma obra integrada na Colecção "Visienses de Boa Memória".

A sessão terá início pelas 21h30m e será presidida pelo Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Dr. Fernando Ruas, e contará com a presença de um dos autores da obra, o Professor Doutor João Silva de Sousa, docente da FCSH da universidade Nova de Lisboa

VISEU NOIVA 2009 - o desfile (cont.)






















domingo, 25 de janeiro de 2009

Tomada de Posse



Rebelo Marinho

tomou posse

como Presidente

da Federação

dos Bombeiros

do Distritode Viseu



Rebelo Marinho, reeleito Presidente da FBDV a 15 de Novembro de 2008, tomou posse no passado sábado, dia 24, em cerimónia decorrida no auditorio do IPJ de Viseu.

Na cerimónia estiveram presentes, entre outors, o Vice-Presidente da Câmara, Dr. Américo Nunes, o Governador Civil, Dr. Acácio Pinto e o Presidente da Liga dos Bombeiros, Dr. Duarte Caldeira.



O presidente da federação foi eleito para o triénio 2009/11 e entre os desafios ao novo mandato destaca a implementação do novo modelo organizativo de transporte de doentes nas ambulâncias, realização de candidaturas ao QREN para equipamentos de geo-referência e de protecção individual, garantia de voz activa e com representação nos órgãos nacionais além da colaboração com a elaboração de regulamentos.



Rebelo Marinho voltou a salientou que “o desafio é continuar a batalhar pela requalificação dos Corpos de Bombeiros”.
No que respeita ao reconhecimento do trabalho dos Bombeiros pela população referiu que “ainda é longe do ideal, pois existe muita exigência e intransigência no que respeita ao trabalho prestado pelos Bombeiros, apesar de mais ninguém o fazer”.

A Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu é constituída por 33 Corporações num total de 3500 efectivos e foi fundada em 1975.


Da esqª para a dtª: Dr. Duarte Caldeira (Pres. da Liga de Bombeiros), Dr. Paulo Correia (Pres. dos Bombeiros Voluntários de Viseu) e Dr. Joaquim Rebelo Marinho (Pres. da Federaçao dos Bombeiros do Distrito de Viseu)

Após a tomada de posse foi servido um lanche no qual os presentes puderam descontrair e confraternizar




Lista dos órgãos sociais
da Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu
triénio 2009/2011

Assembleia-geral
Presidente – João Manuel Pereira Soares – B V Mangualde
Vice-Presidente – João Nuno Ferreira de Carvalho – BV Lamego
Secretário – Paulo Jorge Nazaré Correia – BV Viseu
Secretário – Humberto Jorge Borges Sarmento – B V Tarouca
Vogal – António Aibeno da Cesta Cardoso – BV Cinfães
Suplente – Fernando Estêvão J A Farreca – BV Oliveira de Frades
Suplente – António da Conceição Pinto – BV Castro Daire
Suplente – Armando Soares Pereira Guimarães – B.V. Santa Cruz da Trapa

Direcção
Presidente – Joaquim Manuel Rebelo Marinho – BV Sátão
Vice- Presidente - João Manuel Mendes Oliveira - BV Ervedosa do Douro
Vice-Presidente – Domingos Manuel Ferreira Frias Lopes – BV Vila Nova de Paiva
Vice- Presidente - António Maria Carvalho Nogueira - BV Penedono
Secretário Técnico – João Manuel Pais Coelho – B V Nelas
Secretário Administrativo – Paulo Jorge Matos Teixeira – B V Vouzela
Tesoureiro – José Figueiredo Duarte – BV Nespereira
Suplente – José dos Santos Relvas – BV São João da Pesqueira
Suplente – João Alfredo L, Ferreira – BV Nelas
Suplente – Manuel António Fernandes – BV Ervedosa do Douro
Suplente – Serafim Machado da Costa – BV Sátão

Conselho Fiscal
Presidente – José Ribeiro Mendes Albuquerque – BV Penalva do Castelo
Vice-Presidente – Fernando José C.P.S. Campos – BV Cabanas de Viriato
Secretário – José Dias Batista – B V Carregai do Sal
Relator – Gil António Ferreira Almeida – B V São Pedro do Sul
Vogal – Arménio Leite Marques – BV Tondela
Suplente – Joaquim Alves – B V Resende
Suplente – Marcos António Neves da Fonseca – B V Tabuaço
Suplente – Idálio de Paiva Loureiro – BV Farejinhas


Carla Matadinho em Viseu


CARLA MATADINHO
desfilou na
III Edição da
Viseu Noiva 2009





Muita animação e vestidos de sonho para quem vai casar....






Rosamaria, Maria do Castelo e Madalena Toscany foram as criadoras dos elegantes vestidos que maravilharam o pública durante o desfile.

A marca Garota do Ipanema surpreendeu com a lingerie arrojada para uma noite de núpcias apimentada.

Os penteados ficaram a cargo da cabeleireira Fernanda Nascimento.










NOTA
(clicar na imaginar para direccionar para o site oficial de Carla Matadinho)




BTL - Turismo Centro




Presidente Região Turismo Centro: A região «tem coisas únicas para oferecer»

Os visitantes da Bolsa de Turismo de Lisboa podem não perceber imediatamente mas, a edição deste ano, apresenta uma nova divisão das regiões turísticas portuguesas. Esta nova reorganização foi legislada nos primeiros meses de 2008 mas só mais recentemente se começam a sentir os seus efeitos.

A legislação definiu como regiões turísticas Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, e também Madeira e Açores, que se mantêm. Para além destas cinco regiões principais passaram a existir seis pólos turísticos: Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, Oeste, Litoral Alentejano e Alqueva.
A redução de 19 regiões para o actual esquema foi, na altura, justificada pelo Governo com a necessidade de concentrar os recursos já existentes. Desta forma, ainda segundo os argumentos governamentais, facilita-se o trabalho de promoção e divulgação dos destinos turísticos portugueses no país e no exterior.



Paulo Machado, presidente da Região do Turismo do Centro, concorda com esta justificação. O principal representante desta região, presente na edição deste ano da Bolsa de Turismo de Lisboa, afirmou que a equipa se encontra «a criar condições para fazer a promoção pólo a pólo turístico».



Os agrupamentos identificados nesta região de turismo composta por 60 municípios são os da Ria de Aveiro/Aveiro, Viseu/Dão – Lafões, Coimbra/Baixo Mondego e Castelo Branco/Beira Interior.



Segundo Paulo Machado, e de acordo com os objectivos que norteiam as novas regiões turísticas, a Região de Turismo do Centro quer «ter 4 estratégias complementares de afirmação destas marcas. Cada uma com os seus produtos».



A Bolsa de Turismo de Lisboa vai estar aberta ao público até domingo, 25 de Janeiro de 2009, na FIL, Parque das Nações.

Fotografia: madeinviseu

OPINIÃO



EUA, a esperança !
Portugal, o fado !




Escreveu: António Almeida Henriques (Deputado PSD)



A posse de Barack Obama como 44º. Presidente dos EUA, foi o momento alto da semana, um afro americano ascende ao poder com uma vitória esmagadora, apelou à esperança e empenho dos americanos, tranquilizou o mundo dizendo que a América quer ser parceiros de todos os países que contribuam para a paz e para o desenvolvimento.

Mas, acima de tudo, suscitou uma enorme onda de esperança, do acreditar que é possível ultrapassar esta enorme crise, que eclodiu nos EUA e rapidamente alastrou pelo mundo inteiro.


Criou no seu País e no Mundo a convicção de que existirão mudanças, correspondeu às expectativas no seu discurso, uma lufada de ar fresco num cenário tão negro que vivemos.


Por cá, quinze dias depois da entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2009, o Governo, o último a perceber que Portugal havia entrado em recessão, vem apresentar o Orçamento Suplementar, também ele com um cenário macro económico já ultrapassado, como ocorreu na apresentação do anterior.


A acreditar nas previsões da União Europeia, dentro de pouco tempo estará o Governo a apresentar um orçamento rectificativo.


Um grande contraste, cada vez mais a falta de esperança por parte dos portugueses, o “eterno fado” a pesar sobre as nossas cabeças.


Um Primeiro Ministro que aposta na politica espectáculo, que assume com a mesma convicção o que diz numa semana e o seu contrário quinze dias depois, que procura responder a esta grave crise com fantasia e mantendo a politica do “show off” quando se recomendaria o “low profile”, responsabilidade e a mobilização das pessoas para as dificuldades.


Este “novo” orçamento aponta como prioridades a estabilização do sistema financeiro, apoiar as empresas no acesso ao crédito e reforçar o investimento público.


A única forma de manter o emprego que conheço é apostar nas empresas e no seu desenvolvimento, mas não vejo neste documento a assumpção de que o Estado irá pagar às empresas e que criará um mecanismo expedito futuro, nem a abolição do Pagamento Especial por Conta, nem a possibilidade de Compensação de Créditos, medidas que permitiriam ajudar a economia.


Vejo a consagração do princípio que há muito defendo, que nos fornecimentos ao Estado, o IVA seja pago pelo próprio organismo a quem foi efectuado o fornecimento, embora com a restrição de se aplicar a contratos superiores a 5.000€.


Se o Governo concorda com o principio, e já o Senhor Ministro das Finanças me tinha dito no bar da Assembleia da República, aquando da discussão do “outro” orçamento, porque não aprovou a proposta do PSD que ia nesse sentido e, agora, ao acolher a nossa proposta o faz duma forma que exclui sobretudo os fornecimentos das micro e pequenas empresas; se o principio é bom, porque não aplicá-lo a todos os fornecimentos ao Estado?


Se concorda com o principio das compensações de créditos, porque não aproveitou esta oportunidade para aprovar este importante instrumento de justiça fiscal?


E porque não alargar o mesmo princípio a todo o IVA, consagrando o principio do pagamento do IVA com o recibo, libertando assim as empresas do esforço de pagarem o que não receberam?


Ou pelo menos alargar o prazo do pagamento do IVA para o adequar ao prazo médio de cobrança em Portugal que é de cerca de 100 dias.


No domínio dos investimentos, persiste-se nos mega projectos, não percebendo que teria muito mais impacto a disseminação de pequenos projectos pelo País.


E que dizer das previsões, basta comparar as da União Europeia e as deste documento.


Quanto ao PIB, UE (-1,6) e Governo (-0,8), uma diferença de 2,16 mil milhões de euros entre as duas previsões; no desemprego também uma diferença de 0,3%; no deficit externo o Governo aponta para 3,9% e a UE para 4,6% e na dívida, em percentagem do PIB, o Governo prevê 68,2% e a UE 69,7%.


O Ministro da Economia defende-se dizendo que a UE não está a entrar em linha de conta com as medidas anti crise, espero que desta vez esteja certo e que não venha, daqui a seis meses rever as previsões outra vez, vamos esperar para ver.


Certo é que Portugal atravessa a pior crise dos últimos vinte anos e que a recuperação será lenta, isto prova que o facto de o Governo não ter tomado as medidas adequadas e não ter apostado nas micro e pme ajudou a agravar a situação.


Entretanto, não podemos baixar os braços, “água mole em pedra dura tanto dá até que fura”, vamos continuar a lutar pelos princípios que defendemos e pelas medidas que entendemos serem mais adequadas, pode ser que aconteça como nas linhas de crédito para as empresas e na questão do IVA, que o governo, embora tarde, reconheça a “bondade” das nossas propostas.