instituições do ensino superior de Viseu
Os deputados do PS, Acácio Pinto, José Rui Cruz, Paulo Barradas e Helena Rebelo, reuniram, no dia 10 de Maio, com representantes das três instituições de ensino superior de Viseu, Instituto Politécnico de Viseu, Instituto Piaget e Universidade Católica, representados pelos seus dirigentes máximos, respectivamente, Eng. Fernando Sebastião, Dr. Oliveira Cruz e Dr. Aires do Couto. Estiveram ainda presentes, nesta reunião, Alexandre Almeida e Rafael Guimarães, em representação do movimento associativo estudantil.
Esta reunião efectuada a solicitação dos deputados decorreu no Governo Civil, onde, nos termos legais, todos os deputados podem reunir com as instituições e os cidadãos.
Tendo por base o contacto de proximidade que os deputados do PS têm vindo a eleger como estratégia de actuação, era objectivo para esta reunião analisar a problemática do ensino superior em Viseu, nomeadamente a da Universidade Pública, constrangimentos com que se debatem as instituições, estratégias de desenvolvimento e perspectivas para o futuro.
Depois da reunião, muito participada, por todos os presentes, e das preocupações e problemas que foram apresentados sobre a eventual criação, nesta conjuntura, de uma nova Universidade para Viseu, os deputados do PS, que partilharam desses pontos de vista, deixaram bem claro aos seus interlocutores que, neste momento, o que faz sentido, não é andar a fazer promessas sem qualquer conteúdo e sem qualquer sustentabilidade, como fez recentemente o líder nacional do PSD, mas sim:
i) Apoiar e desenvolver as instituições de ensino superior existentes em Viseu, Instituto Politécnico de Viseu, Instituto Piaget e Universidade Católica, potenciando a resposta instalada;
ii) Manifestar apreço pelo trabalho de qualidade, nacional e internacional, em interacção e parceria com diversos agentes regionais, nacionais e internacionais, que está a ser desenvolvido pelas instituições de ensino superior de Viseu;
iii) Deixar bem clara a sua completa discordância pela forma como este assunto está a ser trazido para a opinião pública, criando uma sensação incorrecta de que as instituições existentes em Viseu não servem a cidade e a região, desqualificando, consequentemente, todos os profissionais que lá trabalham, o que é profundamente injusto, desde logo porque inverdadeiro para as instituições que prezam e desenvolvem um trabalho de qualidade.
in "Letras e Conteúdos"
Esta reunião efectuada a solicitação dos deputados decorreu no Governo Civil, onde, nos termos legais, todos os deputados podem reunir com as instituições e os cidadãos.
Tendo por base o contacto de proximidade que os deputados do PS têm vindo a eleger como estratégia de actuação, era objectivo para esta reunião analisar a problemática do ensino superior em Viseu, nomeadamente a da Universidade Pública, constrangimentos com que se debatem as instituições, estratégias de desenvolvimento e perspectivas para o futuro.
Depois da reunião, muito participada, por todos os presentes, e das preocupações e problemas que foram apresentados sobre a eventual criação, nesta conjuntura, de uma nova Universidade para Viseu, os deputados do PS, que partilharam desses pontos de vista, deixaram bem claro aos seus interlocutores que, neste momento, o que faz sentido, não é andar a fazer promessas sem qualquer conteúdo e sem qualquer sustentabilidade, como fez recentemente o líder nacional do PSD, mas sim:
i) Apoiar e desenvolver as instituições de ensino superior existentes em Viseu, Instituto Politécnico de Viseu, Instituto Piaget e Universidade Católica, potenciando a resposta instalada;
ii) Manifestar apreço pelo trabalho de qualidade, nacional e internacional, em interacção e parceria com diversos agentes regionais, nacionais e internacionais, que está a ser desenvolvido pelas instituições de ensino superior de Viseu;
iii) Deixar bem clara a sua completa discordância pela forma como este assunto está a ser trazido para a opinião pública, criando uma sensação incorrecta de que as instituições existentes em Viseu não servem a cidade e a região, desqualificando, consequentemente, todos os profissionais que lá trabalham, o que é profundamente injusto, desde logo porque inverdadeiro para as instituições que prezam e desenvolvem um trabalho de qualidade.
in "Letras e Conteúdos"
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