O senhor chama-se Florindo de Sampaio Fonseca Beja, natural de Nelas, Viseu. Segundo consta oficialmente, morreu a 11 de Novembro de 1964 e repousa na campo nº 235 do Cemitério Municipal de Aljustrel. A sua mulher, chama-se Flora Beja.
O casal protesta todos os dias úteis contra uma decisão do Tribunal.
Isto passa-se em Lisboa, na Rua da Escola Politécnica, mesmo à entrada da Procuradoria Geral da República.
Faça chuva, faça sol, ou faça neve, lá está o casal de lisboetas a protestar desde 1995. Reclamam por justiça.
A história é, no mínimo, bizarra! Então é assim.
Era uma vez um homem e uma mulher que, com muito trabalho, foram amealhando uma pequena fortuna. Acontece que um deles, segundo afirma aos transeuntes que por ali passam, tinha dois irmãos: um juiz e outro notário.
No meio de uma impressionante produção de documentos legais, o homem é dado como “morto” e enterrado numa vila alentejana. A viúva, após ter casado com outro homem, acaba também por ser enterrada em parte incerta. A filha do casal desaparece por artes mágicas.
Acontece que o morto não estava morto. A viúva nunca se separou do defunto e nem morreu. A filha nunca saiu de casa.
Um dia o homem precisou de tratar de um documento, e constatou, para seu espanto, que não devia estar ali. Supostamente, estava morto. Os seus bens tinham-lhe sido retirados.
O caso tornou-se um quebra cabeças para a justiça. A Polícia prendeu o homem dezenas de vezes, tal como à sua mulher.
O casal continuam a protestar e a reclamar o seu lugar entre os vivos.
Ainda hoje, o casal de mortos-vivos, lá está junto à entrada da Procuradoria Geral da República, e juram, a pés juntos, que estão vivos, cujos documentos oficiais parecem que “garantem” que eles estão mortos.
O senhor chama-se Florindo de Sampaio Fonseca Beja, natural de Nelas, Viseu. Segundo consta oficialmente, morreu a 11 de Novembro de 1964 e repousa na campo nº 235 do Cemitério Municipal de Aljustrel. A sua mulher, chama-se Flora Beja.
Quanto a mim, não sei se estão enterrados ou não. Mas diz quem viu que ainda hoje, às 7h35 da manhã, estavam a colocar a Placa com os recortes de jornais!!
in "notícias Bizarras"
Faça chuva, faça sol, ou faça neve, lá está o casal de lisboetas a protestar desde 1995. Reclamam por justiça.
A história é, no mínimo, bizarra! Então é assim.
Era uma vez um homem e uma mulher que, com muito trabalho, foram amealhando uma pequena fortuna. Acontece que um deles, segundo afirma aos transeuntes que por ali passam, tinha dois irmãos: um juiz e outro notário.
No meio de uma impressionante produção de documentos legais, o homem é dado como “morto” e enterrado numa vila alentejana. A viúva, após ter casado com outro homem, acaba também por ser enterrada em parte incerta. A filha do casal desaparece por artes mágicas.
Acontece que o morto não estava morto. A viúva nunca se separou do defunto e nem morreu. A filha nunca saiu de casa.
Um dia o homem precisou de tratar de um documento, e constatou, para seu espanto, que não devia estar ali. Supostamente, estava morto. Os seus bens tinham-lhe sido retirados.
O caso tornou-se um quebra cabeças para a justiça. A Polícia prendeu o homem dezenas de vezes, tal como à sua mulher.
O casal continuam a protestar e a reclamar o seu lugar entre os vivos.
Ainda hoje, o casal de mortos-vivos, lá está junto à entrada da Procuradoria Geral da República, e juram, a pés juntos, que estão vivos, cujos documentos oficiais parecem que “garantem” que eles estão mortos.
O senhor chama-se Florindo de Sampaio Fonseca Beja, natural de Nelas, Viseu. Segundo consta oficialmente, morreu a 11 de Novembro de 1964 e repousa na campo nº 235 do Cemitério Municipal de Aljustrel. A sua mulher, chama-se Flora Beja.
Quanto a mim, não sei se estão enterrados ou não. Mas diz quem viu que ainda hoje, às 7h35 da manhã, estavam a colocar a Placa com os recortes de jornais!!
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