A ACIP – Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares não aceita a utilização da palavra PÃO, na notícia que hoje, dia 22 de Abril, foi publicada no Jornal de Notícias, intitulada “Pão contém toxina que pode causar cancro”. Repudiamos mais este ataque feroz e difamatório ao Pão, um bem essencial na nossa alimentação, que é bom, faz bem e é seguro.
Na mesma notícia, na entrevista de Celeste Lino, investigadora do Centro de Estudos Farmacêuticos da Universidade de Coimbra, uma das entidades que elaborou este estudo, pode-se ler que as amostras de pão contaminadas apresentam valores “ inferiores aos limites máximos permitidos pela União Europeia”. Ora, se os valores são inferiores aos limites permitidos pela União Europeia, não percebemos e lamentamos mais este ataque ao consumo do Pão e esta tentativa de criar o pânico e o medo na população.
Por outro lado, no mesmo estudo é referenciado que o fungo advém da casca dos cereais. Ora, sendo o cereal a base da alimentação humana, porque é que nesta notícia só o pão é que é visado? Só o pão é que tem o cereal nos seus ingredientes? Pior ainda, descredibilizam os estudos mundiais sobre as fibras e sobre o benefício do consumo do pão escuro, que é defendido pela classe científica em todo o mundo.
A panificação consome 40% dos cereais manufacturados para consumo humano de modo directo, sendo que os restantes 60% são distribuídos por vários produtos, como as bolachas, os cereais de pequeno-almoço, as massas, etc.
Será de todo importante esclarecer que, de todo o cereal consumido no mundo, os humanos só consomem de forma directa 30%, os restantes 70% são consumidos pelos animais que, posteriormente, os humanos irão acabar por consumir de forma indirecta.
Desta forma, teríamos que desenvolver outros estudos com outros ciclos de alimentação, como por exemplo, a carne. Este fungo tanto pode ser encontrado nos cereais, nos animais e consequentemente na carne.
Será que a população usada como cobaia neste referido estudo foi somente alimentada com pão? Pois, se é um fungo que predomina na casca dos cereais e, sendo a casca basicamente para a alimentação animal, estes animais estão também contaminados… Então, poderemos perguntar se as pessoas envolvidas neste estudo foram contaminadas pelo pão, pela carne ou por praticamente todos os alimentos que contêm cereais.
É lamentável a leviandade com a qual se construíram tais afirmações! A ACIP exige que as pessoas em causa reflictam e pensem no mal que estão a provocar a um dos bens essenciais na boa alimentação, o PÃO, sendo que, se não o fizerem, esta associação fará tudo para repor a verdade em sede de Justiça.
O Presidente da ACIP,
Carlos Alberto dos Santos
Na mesma notícia, na entrevista de Celeste Lino, investigadora do Centro de Estudos Farmacêuticos da Universidade de Coimbra, uma das entidades que elaborou este estudo, pode-se ler que as amostras de pão contaminadas apresentam valores “ inferiores aos limites máximos permitidos pela União Europeia”. Ora, se os valores são inferiores aos limites permitidos pela União Europeia, não percebemos e lamentamos mais este ataque ao consumo do Pão e esta tentativa de criar o pânico e o medo na população.
Por outro lado, no mesmo estudo é referenciado que o fungo advém da casca dos cereais. Ora, sendo o cereal a base da alimentação humana, porque é que nesta notícia só o pão é que é visado? Só o pão é que tem o cereal nos seus ingredientes? Pior ainda, descredibilizam os estudos mundiais sobre as fibras e sobre o benefício do consumo do pão escuro, que é defendido pela classe científica em todo o mundo.
A panificação consome 40% dos cereais manufacturados para consumo humano de modo directo, sendo que os restantes 60% são distribuídos por vários produtos, como as bolachas, os cereais de pequeno-almoço, as massas, etc.
Será de todo importante esclarecer que, de todo o cereal consumido no mundo, os humanos só consomem de forma directa 30%, os restantes 70% são consumidos pelos animais que, posteriormente, os humanos irão acabar por consumir de forma indirecta.
Desta forma, teríamos que desenvolver outros estudos com outros ciclos de alimentação, como por exemplo, a carne. Este fungo tanto pode ser encontrado nos cereais, nos animais e consequentemente na carne.
Será que a população usada como cobaia neste referido estudo foi somente alimentada com pão? Pois, se é um fungo que predomina na casca dos cereais e, sendo a casca basicamente para a alimentação animal, estes animais estão também contaminados… Então, poderemos perguntar se as pessoas envolvidas neste estudo foram contaminadas pelo pão, pela carne ou por praticamente todos os alimentos que contêm cereais.
É lamentável a leviandade com a qual se construíram tais afirmações! A ACIP exige que as pessoas em causa reflictam e pensem no mal que estão a provocar a um dos bens essenciais na boa alimentação, o PÃO, sendo que, se não o fizerem, esta associação fará tudo para repor a verdade em sede de Justiça.
O Presidente da ACIP,
Carlos Alberto dos Santos
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