A comitiva do Presidente moçambicano integra 70 empresários, que querem aproveitar "a excelente relação política" entre os dois países, disse hoje quarta-feira) em Maputo, em conferência de imprensa, o responsável máximo da Confederação das Associações Económica de Moçambique (CTA), Salimo Abdula.
Os empresários moçambicanos querem aproveitar a "plataforma excelente das relações políticas" para desenvolver parcerias com empresas portuguesas e "negócios importantes entre os dois países", acrescentou.
"O objectivo principal é estabelecer e consolidar relações de parceria económica entre empresários de Moçambique e de Portugal", disse o responsável, adiantando que seguem na comitiva de Armando Guebuza empresários das áreas das energias (e energias renováveis), construção civil, imobiliário, metalomecânica, banca, indústria, processamento e agricultura, entre outras.
"Também vamos promover o mercado moçambicano", disse Salimo Abdula, para quem "Moçambique tem muito para oferecer a Portugal".
Os empresários, adiantou, viajam com grandes expectativas quanto a acordos na área das tecnologias mas também de "alguma musculação financeira", nomeadamente, na área da agricultura, turismo, energia e mineração.
"São recursos que temos e aos quais temos acesso, mas depois falta a componente tecnológica e financeira", disse Salimo Abdula, acrescentando que sendo o ambiente de negócios na Europa muito competitivo, as empresas portuguesas têm também oportunidade de usar Moçambique como uma plataforma para entrar na região da África Austral.
Será mais fácil até, através de Moçambique, entrar em mercados da Europa e dos Estados Unidos, pelas facilidades que o país tem de exportar para esses lugares, disse.
Sheial Samuel, coordenadora da CTA, precisou que os empresários deverão chegar a Portugal no dia 27 de Abril, tendo no dia 28 de Abril um encontro com Armando Guebuza.
Para o dia 29, estão marcadas idas à Assembleia da República, Praça do Império e Câmara de Lisboa, e no dia 30 de Abril de 2010 será o momento do encontro entre empresários dos dois países.
Na tarde do dia 30 de Abril será realizado um seminário económico com empresários de Portugal e de Moçambique, que terá uma componente forte sobre turismo.
Os empresários moçambicanos querem aproveitar a "plataforma excelente das relações políticas" para desenvolver parcerias com empresas portuguesas e "negócios importantes entre os dois países", acrescentou.
"O objectivo principal é estabelecer e consolidar relações de parceria económica entre empresários de Moçambique e de Portugal", disse o responsável, adiantando que seguem na comitiva de Armando Guebuza empresários das áreas das energias (e energias renováveis), construção civil, imobiliário, metalomecânica, banca, indústria, processamento e agricultura, entre outras.
"Também vamos promover o mercado moçambicano", disse Salimo Abdula, para quem "Moçambique tem muito para oferecer a Portugal".
Os empresários, adiantou, viajam com grandes expectativas quanto a acordos na área das tecnologias mas também de "alguma musculação financeira", nomeadamente, na área da agricultura, turismo, energia e mineração.
"São recursos que temos e aos quais temos acesso, mas depois falta a componente tecnológica e financeira", disse Salimo Abdula, acrescentando que sendo o ambiente de negócios na Europa muito competitivo, as empresas portuguesas têm também oportunidade de usar Moçambique como uma plataforma para entrar na região da África Austral.
Será mais fácil até, através de Moçambique, entrar em mercados da Europa e dos Estados Unidos, pelas facilidades que o país tem de exportar para esses lugares, disse.
Sheial Samuel, coordenadora da CTA, precisou que os empresários deverão chegar a Portugal no dia 27 de Abril, tendo no dia 28 de Abril um encontro com Armando Guebuza.
Para o dia 29, estão marcadas idas à Assembleia da República, Praça do Império e Câmara de Lisboa, e no dia 30 de Abril de 2010 será o momento do encontro entre empresários dos dois países.
Na tarde do dia 30 de Abril será realizado um seminário económico com empresários de Portugal e de Moçambique, que terá uma componente forte sobre turismo.
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