24 Jan
TITO PARIS
A partir das 21h30, no palco são interpretadas mornas, coladeras e funanás por Tito Paris, um dos nomes maiores da música luso-africana, que funde os ritmos quentes de Cabo Verde com outros estilos musicais de África, Portugal ou Brasil. Neste concerto, a voz rouca e a guitarra de Tito Paris percorrem o repertório construído ao longo da sua emblemática carreira.
Considerado a personificação da alma cabo-verdiana, Tito Paris nasceu numa casa da música, onde desde pequeno absorveu os sons e os ritmos de Cabo Verde. O pai tocava banjo e baixo, a avó cantava mornas e coladeras e o avô, além de construtor de instrumentos musicais, tocava violino.
No porto do Mindelo, na sua ilha natal de S. Vicente, cruzavam-se também outras sonoridades trazidas dos navios que ali aportavam, e Tito ainda menino ia assimilando e fazendo jogos mentais de sons, até que, aos nove anos se estreia como profissional. Uma estreia precoce mas que evidencia já o engenho e arte que quis sair de casa e mostrar-se ao mundo. Começou por tocar violão, depois baixo, bateria, e outros instrumentos incluindo o cavaquinho cabo-verdiano. Tito Paris entende a linguagem dos instrumentos, escuta-lhes a alma e começa a compor e a colocar as suas palavras nas canções. O seu talento chama a atenção da voz de Cabo Verde, Bana que o convida a integrar a sua banda em 1982, começando assim uma trajectória de enorme sucesso.
A partir das 21h30, no palco são interpretadas mornas, coladeras e funanás por Tito Paris, um dos nomes maiores da música luso-africana, que funde os ritmos quentes de Cabo Verde com outros estilos musicais de África, Portugal ou Brasil. Neste concerto, a voz rouca e a guitarra de Tito Paris percorrem o repertório construído ao longo da sua emblemática carreira.
Considerado a personificação da alma cabo-verdiana, Tito Paris nasceu numa casa da música, onde desde pequeno absorveu os sons e os ritmos de Cabo Verde. O pai tocava banjo e baixo, a avó cantava mornas e coladeras e o avô, além de construtor de instrumentos musicais, tocava violino.
No porto do Mindelo, na sua ilha natal de S. Vicente, cruzavam-se também outras sonoridades trazidas dos navios que ali aportavam, e Tito ainda menino ia assimilando e fazendo jogos mentais de sons, até que, aos nove anos se estreia como profissional. Uma estreia precoce mas que evidencia já o engenho e arte que quis sair de casa e mostrar-se ao mundo. Começou por tocar violão, depois baixo, bateria, e outros instrumentos incluindo o cavaquinho cabo-verdiano. Tito Paris entende a linguagem dos instrumentos, escuta-lhes a alma e começa a compor e a colocar as suas palavras nas canções. O seu talento chama a atenção da voz de Cabo Verde, Bana que o convida a integrar a sua banda em 1982, começando assim uma trajectória de enorme sucesso.
Voz e guitarra Tito Paris
Baixo Manuel Paris
Bateria António Paris
Piano José Afonso
Violino António Barbosa
Cavaquinho Jon LuzPercussão Jayr
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