Na passada segunda-feira, dia 14 de Setembro, o CDS-PP/Viseu apresentou o seu Programa Eleitoral para as Legislativas de 2009 durante uma apresentação que decorreu no Palácio dos Melos (Viseu).
Apresentamos aqui alguns excertos da conferência:
O governo socialista gastou, gastou e gastou… sem resultados, enganando publicitariamente os cidadãos. É responsável pela taxa de desemprego mais alta dos últimos 20 anos, e desculpabiliza-se com uma crise internacional que apenas surgiu a meio do seu mandato, quando o País já se encontrava em crise profunda. Pior fico, pois mais afundou.
A grave crise económica, social e moral que Portugal atravessa é escamoteada pelo Partido Socialista com propostas populistas, dirigidas ao eleitorado de esquerda, e que, perante o afundamento da economia e dos valores, raiam o ridículo: são as uniões de facto, pretendendo banir da ordem jurídica o instituto do casamento, e são os casamentos entre homossexuais. Para o PS, estas são as prioridades da próxima legislatura!
O programa eleitoral já apresentado pelo CDS-PP propõe medidas concretas, exequíveis e sérias (...)Propõe-se, em suma, vigorizar a economia, dando prevalência às PME’s, e desta forma garantir a manutenção e a criação de empregos (...) sistema fiscal mais simples, mais justo, e adequado à crise económica que atravessamos, em que o Estado e o cidadão fiquem em pé de igualdade(...)restabelecimento do respeito nas escolas, e para a valorização do papel dos professores, segundo a máxima “em casa mandam os pais, na escola os professores” (...)sistema de saúde acessível a todos, e mais célere nas respostas (...) medidas que permitam aos agricultores voltar a acreditar na produtividade da sua actividade profissional, permitindo-lhes assim regressar calma e confiadamente ao seu trabalho (...) acabar com os abusos na atribuição de subsídios, e a criação de meios de retribuição social desses subsídios (...) restaurar a segurança, a confiança das polícias e nas polícias, nos tribunais, punindo efectivamente os criminosos, e medidas para uma justiça mais célere.
Sem comentários:
Enviar um comentário