

Um resultado excelente, que sucede ao obtido por Rui Madeira em 95 na Taça do Mundo FIA de Grupo N, mas que está pendente da confirmação da desclassificação de Nasser Al Attiyah no Rali da Grécia.
"Foi muito difícil pois nunca tive um bom acerto das suspensões, estavam muito duras, e tivesse alguns azares no primeiro dia, o que me levou também a cometer alguns excessos", disse Armindo Araújo, reconhecendo que "tive alguma sorte, pois a caixa do Subaru do Arai partiu no derradeiro troço o que me deu o 4º lugar e o título, mas a sorte também em faltam noutras alturas".
Relativamente ao título, o piloto luso que "estou muito satisfeito. Foi um projecto montado a três anos com os nossos patrocinadores, que deu os frutos desejados, depois de um primeiro ano de aprendizagem e de um segundo ano em que houve alguns azares. Felizmente o terceiro ano teve o resultado que estava previsto".
Quanto à confirmação da desclassificação de Nasser Al Attiyah no Rali da Grécia, o piloto português está convencido que tal se irá confirmar "pois as irregularidades já foram comprovadas pelas FIA".
Prokop venceu o PWRC nesta prova, Manson foi segundo e Crocker terceiro.
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