O eventual encerramento do serviço de Finanças 2, em Viseu, está a dar que falar. O Ministério das Finanças anunciou que o Governo decidiu concretizar a “fusão dos dois serviços de Finanças de Viseu num só serviço”.
O deputado eleito por Viseu, Hélder Amaral, do CDS-PP, questiona o Ministro das Finanças, através de missiva entregue na Assembleia da República. Nela, o deputado centrista diz que o possível encerramento agrava o processo de desertificação da zona histórica de Viseu, a agonia do pequeno comércio e lesa de forma insensata e inexplicável a população de Viseu e lembra que 16 das 34 freguesias do concelho de Viseu são servidas pela 2ª Repartição de Finanças de Viseu.
Hélder Amaral recorda que o actual Secretário de Estado do Poder Local, José Junqueiro, num artigo de opinião sobre este assunto, referia que “a deslocalização da 2ª Repartição de Finanças pode contribuir para a desvitalização daquela área da cidade” e que “a administração desconcentrada do Estado precisa de perceber que está ao serviço dos cidadãos, que existe por causa deles, que só se justifica enquanto for factor positivo para a qualificação das suas vidas e para a solução dos seus problemas”.
Assim, Hélder Amaral, considera que o “encerramento da 2ª Repartição de Finanças de Viseu é factor negativo para a qualificação da vida das populações e não ajuda na solução dos problemas de nenhum viseense”.
Foram cinco as questões que o deputado do CDS-PP quer ver respondidas pela tutela:
Qual o critério que presidiu à possível decisão de encerramento da 2ª Repartição de Finanças de Viseu?
Sendo o volume de serviço de Viseu 2 superior a Viseu 1 qual o objectivo do possível encerramento desta repartição?
Onde serão colocados os actuais funcionários da 2ª Repartição de Finanças de Viseu?
Os poderes autárquicos de Viseu foram consultados ou informados?
Que avaliação foi feita da relação custo/benefício que justifique esta medida?
A concretizar-se esta medida, o serviço situado na Rua Alexandre Herculano, desaparecerá, concentrando-se todos os serviços na Rua Alves Martins.
Fonte: ViseuMais
O deputado eleito por Viseu, Hélder Amaral, do CDS-PP, questiona o Ministro das Finanças, através de missiva entregue na Assembleia da República. Nela, o deputado centrista diz que o possível encerramento agrava o processo de desertificação da zona histórica de Viseu, a agonia do pequeno comércio e lesa de forma insensata e inexplicável a população de Viseu e lembra que 16 das 34 freguesias do concelho de Viseu são servidas pela 2ª Repartição de Finanças de Viseu.
Hélder Amaral recorda que o actual Secretário de Estado do Poder Local, José Junqueiro, num artigo de opinião sobre este assunto, referia que “a deslocalização da 2ª Repartição de Finanças pode contribuir para a desvitalização daquela área da cidade” e que “a administração desconcentrada do Estado precisa de perceber que está ao serviço dos cidadãos, que existe por causa deles, que só se justifica enquanto for factor positivo para a qualificação das suas vidas e para a solução dos seus problemas”.
Assim, Hélder Amaral, considera que o “encerramento da 2ª Repartição de Finanças de Viseu é factor negativo para a qualificação da vida das populações e não ajuda na solução dos problemas de nenhum viseense”.
Foram cinco as questões que o deputado do CDS-PP quer ver respondidas pela tutela:
Qual o critério que presidiu à possível decisão de encerramento da 2ª Repartição de Finanças de Viseu?
Sendo o volume de serviço de Viseu 2 superior a Viseu 1 qual o objectivo do possível encerramento desta repartição?
Onde serão colocados os actuais funcionários da 2ª Repartição de Finanças de Viseu?
Os poderes autárquicos de Viseu foram consultados ou informados?
Que avaliação foi feita da relação custo/benefício que justifique esta medida?
A concretizar-se esta medida, o serviço situado na Rua Alexandre Herculano, desaparecerá, concentrando-se todos os serviços na Rua Alves Martins.
Fonte: ViseuMais
Sem comentários:
Enviar um comentário