A falta do visto do Tribunal de Contas e o mau tempo são os responsáveis pela paragem das obras de requalificação do Parque Aquilino Ribeiro, mais conhecido pelo Parque da Cidade, noticia o Diário de Viseu.
“Estamos a aguardar o visto do Tribunal de Contas desde 10 de Dezembro do ano passado”, explicou ao Diário de Viseu, Américo Nunes, vice-presidente da Câmara de Viseu, quando questionado sobre a ou as razões da paragem das obras do Parque Aquilino Ribeiro – mais conhecido por Parque da Cidade.
Frisou que “a Câmara tem prestado todos os esclarecimentos solicitados pelo Tribunal de Contas”. Recordou que o custo das obras de requalificação orça os 1,5 milhões de euros e que o autor do projecto é o arquitecto Viana Barreto, que foi quem idealizou o Parque da Cidade.
Uma outra razão avançada por Américo Nunes para que as obras estejam paradas tem a ver com o mau tempo: “O empreiteiro tem a obra suspensa, devido às fortes chuvadas que têm caído e que estão a dificultar o prosseguimento dos trabalhos”, justificou o autarca.
Interrogado sobre para quando está previsto o recomeço das obras, o autarca respondeu que “o município continua a aguardar pelo visto do Tribunal de Contas”. E concluiu, sem adiantar mais nada: “Vamos ver no que dá.”
Recorda-se que a intervenção tem como finalidade conferir àquele espaço mais dinamismo. A água terá um papel importante na “reinterpretação” daquela zona verde, desenhada há mais de meio século pelo mesmo homem que agora assina o projecto, o arquitecto Viana Barreto. Entre os trabalhos previstos está o alargamento do parque infantil, a definição de um espaço para eventos culturais e o desbaste da vegetação.
O Diário de Viseu salienta que entre as alterações previstas está também o aumento do número de acessos e caminhos, a substituição do piso, a introdução de movimento na água, através de uma ligação entre a fonte junto à saída para a Escola Secundária Alves Martins, até aos dois lagos que serão construídos e a construção de um restaurante panorâmico, com um telhado em leque e coberto por vegetação, e de um bar com esplanada sobre um dos espelhos de água.
Outro dos objectivos de Viana Barreto é a integração da Igreja dos Terceiros no parque em vez de ser vista ver como um edifício isolado. No que diz respeito ao desbaste da vegetação, o arquitecto propõem uma acção “ponderada”, já que na sua opinião a diversidade arborícola do Parque Aquilino Ribeiro é tão valiosa como as pinturas de Grão Vasco.
É preciso não esquecer que, nos últimos anos, o Parque da Cidade tem vindo a ser utilizado cada vez mais pela autarquia como “sala de espectáculos”, tendo sido o local escolhido para a transmissão em ecrã gigante dos jogos da selecção portuguesa nos campeonatos da Europa e do Mundo de futebol.
Além disso, recebe no Verão aos domingos, as ‘Manhãs Desportivas’, evento que convida todos os viseenses a realizarem exercício físico ao ar livre.
“Estamos a aguardar o visto do Tribunal de Contas desde 10 de Dezembro do ano passado”, explicou ao Diário de Viseu, Américo Nunes, vice-presidente da Câmara de Viseu, quando questionado sobre a ou as razões da paragem das obras do Parque Aquilino Ribeiro – mais conhecido por Parque da Cidade.
Frisou que “a Câmara tem prestado todos os esclarecimentos solicitados pelo Tribunal de Contas”. Recordou que o custo das obras de requalificação orça os 1,5 milhões de euros e que o autor do projecto é o arquitecto Viana Barreto, que foi quem idealizou o Parque da Cidade.
Uma outra razão avançada por Américo Nunes para que as obras estejam paradas tem a ver com o mau tempo: “O empreiteiro tem a obra suspensa, devido às fortes chuvadas que têm caído e que estão a dificultar o prosseguimento dos trabalhos”, justificou o autarca.
Interrogado sobre para quando está previsto o recomeço das obras, o autarca respondeu que “o município continua a aguardar pelo visto do Tribunal de Contas”. E concluiu, sem adiantar mais nada: “Vamos ver no que dá.”
Recorda-se que a intervenção tem como finalidade conferir àquele espaço mais dinamismo. A água terá um papel importante na “reinterpretação” daquela zona verde, desenhada há mais de meio século pelo mesmo homem que agora assina o projecto, o arquitecto Viana Barreto. Entre os trabalhos previstos está o alargamento do parque infantil, a definição de um espaço para eventos culturais e o desbaste da vegetação.
O Diário de Viseu salienta que entre as alterações previstas está também o aumento do número de acessos e caminhos, a substituição do piso, a introdução de movimento na água, através de uma ligação entre a fonte junto à saída para a Escola Secundária Alves Martins, até aos dois lagos que serão construídos e a construção de um restaurante panorâmico, com um telhado em leque e coberto por vegetação, e de um bar com esplanada sobre um dos espelhos de água.
Outro dos objectivos de Viana Barreto é a integração da Igreja dos Terceiros no parque em vez de ser vista ver como um edifício isolado. No que diz respeito ao desbaste da vegetação, o arquitecto propõem uma acção “ponderada”, já que na sua opinião a diversidade arborícola do Parque Aquilino Ribeiro é tão valiosa como as pinturas de Grão Vasco.
É preciso não esquecer que, nos últimos anos, o Parque da Cidade tem vindo a ser utilizado cada vez mais pela autarquia como “sala de espectáculos”, tendo sido o local escolhido para a transmissão em ecrã gigante dos jogos da selecção portuguesa nos campeonatos da Europa e do Mundo de futebol.
Além disso, recebe no Verão aos domingos, as ‘Manhãs Desportivas’, evento que convida todos os viseenses a realizarem exercício físico ao ar livre.
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